A Revista Emília e a divulgação de teorias e práticas de leitura

Conheça a revista digital criada para divulgar conhecimento sobre leitura e literatura para crianças e jovens, formar mediadores críticos e profissionais de ponta para a área do livro e da leitura Se você é um entusiasta da leitura, já deve ter se deparado com algum texto ou algum programação do Instituto Emília. Caso ainda não tenha entrado em contato com o rico material produzido pela organização, nós vamos apresentar brevemente o trabalho desenvolvido por ela. Com foco no mundo dos leitores, da leitura e do livro para crianças e jovens, o Instituto Emília é uma ONG que reúne especialistas de renome nacional e internacional na sua equipe de assessores e produz a revista digital. A Emilia, que foi criada antes do próprio Instituto em setembro de 2011, foi concebida para ser um veículo para a divulgação de teorias e práticas de leitura relevantes, inicialmente para mediadores da Educação Infantil, posteriormente para mediadores de leitura em geral, uma vez que a leitura é imprescindível instrumento para a compreensão do mundo. É um veículo que congrega de forma crítica experiências e reflexões em torno da formação de leitores e mediadores. E estabelece um diálogo com a produção internacional, possibilitando que um amplo rol de iniciativas se torne um instrumento fértil de orientação da prática social voltada para a promoção da leitura. O principal resultado, segundo os organizadores, é manter a regularidade de ações e publicações da revista com a independência da Emília e a autonomia necessária para este desafio. Para eles, a visibilidade do projeto é progressiva, e este é maior ativo hoje. Isso se pode medir no número de convites para participar de eventos, pelo fato de os textos da Revista Emília serem cada vez mais citados em cursos de diferentes áreas correlatas à crítica de leitores, desde cursos livres à pós-graduação, no Brasil e no exterior. Na visão deles, a principal dificuldade ainda é profissionalizar o projeto como um todo, que hoje funciona por meio de uma extensa e comprometida rede de voluntários. Porém, o projeto tem tido apoios fundamentais, como o do Instituto C&A, que viabilizou a recente reestruturação do site; ou da Livraria Blooks, fundamental para a manutenção de contas básicas; ou ainda, do Acervo África, a casa do projeto em São Paulo. Ficou curioso para saber mais? Clique aqui e acesse o site da revista. Aqui você curte a página do projeto no Facebook.