Bibliotecas comunitárias e resistência cultural na formação de leitores

Pesquisa da Rede Nacional das Bibliotecas Comunitárias aponta o que caracteriza uma biblioteca comunitária, quais letramentos esperar como decorrência da mediação de leitura e escrita que ocorre em bibliotecas comunitárias e como os frequentadores das bibliotecas comunitárias se apropriam das práticas leitoras As bibliotecas comunitárias no Brasil têm muitas coisas em comum. Compartilham histórias de criação de espaços de leitura em periferias urbanas, lutam pela efetivação do direito à literatura em contextos de exclusão social, conduzem práticas culturais com centralidade no livro, são mantidas a partir de seu engajamento e enraizamento comunitário… Mas elas também são bastante singulares. Criam seus espaços de resistência cultural, organizam suas práticas de afirmação identitária, mobilizam e formam mediadores de leitura, incidem sobre políticas públicas, organizam-se em redes, afirmam, através de diferentes ações, que a leitura também é direito. É esse mosaico complexo, feito de semelhanças e diferenças que é apresentado o livro O Brasil que lê: Bibliotecas comunitárias e resistência cultural na formação de leitores, que apresenta os principais resultados da pesquisa de mesmo nome, um amplo estudo que caracteriza diversas dimensões desses espaços e de suas práticas de formação de leitores em seus territórios. Para baixar a publicação, clique aqui.